Muitos casamentos, com o passar do tempo, sofrem dificuldades e situações que, de alguma forma, acabam afetando a intimidade e a harmonia entre os cônjuges. Em alguns casos, tais problemas acabam por se tornar quase que um fardo pesado demais para os dois. Sobre isso queremos meditar agora, tendo como chave de leitura a seguinte passagem:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas, pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11, 28-30).
Essas 4 palavras em destaque têm consigo um tesouro escondido. E explorar esse tesouro não vale a pena, vale a vida! Comecemos pelo final do texto.
1. O JUGO SUAVE E O FARDO LEVE DE CRISTO.
Quando Jesus diz “Tomai sobre vós o meu jugo”, a palavra “tomai”, no grego bíblico, é AIRO, que significa tomar livremente, propositadamente. O fato de Jesus ter usado essa palavra implica dizer que precisamos deliberadamente convidá-Lo para colocar sobre nós o seu jugo, a fim de que Ele possa nos ajudar a puxar o arado. Como assim?
A palavra “jugo” provém do termo grego ZUGOS, que descreve, no seu sentido literal, uma peça de madeira usada para se juntar dois animais pelo pescoço, para que assim pudessem combinar sua força e ter condições de puxar uma carga pesada, que geralmente seria difícil para um animal puxar sozinho (Cf. 1Sm 11, 7; Jó 1, 3; 1Sm 6, 7; Is 21, 7). Esse jugo, por um lado, tornava os dois animais de algum modo inseparáveis e, por outro, os ligava ao carro ou ao arado. E como resultado, juntos eles se tornavam mais fortes e as forças individuais de cada um, porque combinadas, facilitavam a tarefa, tudo isso por terem dividido juntos o mesmo jugo. No seu sentido alegórico, o jugo é símbolo da submissão, tanto em seu aspecto positivo, quanto negativo.
Essa é a oferta de Jesus a todos nós que, muitas vezes, estamos cansados e fatigados. Em uma palavra: sobrecarregados. Jesus se oferece para nos acompanhar e se oferece para se juntar a nós em nossas tarefas ou preocupações. Entretanto, somos nós que temos que escolher deliberadamente entrar e permanecer “sob o jugo” de Jesus.
Colocar todos os pesos e cargas da nossa vida “sob o jugo” de Jesus nos traz grandes benefícios. Afinal, assim como dois animais “unidos sob o mesmo jugo” tornam um trabalho muito mais fácil e administrável, também nós, quando nos unimos a Cristo, obtemos o mesmo proveito. Foi por isso que Ele mesmo disse: “O meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11, 30).
Quando estamos unidos a Cristo pelo jugo, até mesmo as tarefas mais difíceis se tornam muito prazerosas. Situações que normalmente iriam nos deixar desconfortáveis se tornam, por assim dizer, confortáveis. A palavra “suave” que Jesus usa para se referir ao seu jugo provém da palavra grega CHRESTOS, que significa prazeroso, deleitoso ou confortável. Isto significa dizer que é um deleite, um prazer trabalhar ao lado do Senhor. Se não há prazer é porque não estamos ao seu lado. Estamos puxando o arado sozinhos!
Jesus concluiu esse versículo dizendo que é leve estar sob o jugo com Ele. A palavra “leve” que ele usa para se referir ao seu fardo vem do grego ELÁFRON, que descreve algo que não é opressivo, mas leve ou fácil. Ou seja, a utiliza para reafirmar que as coisas, por um lado, ficam realmente difíceis, angustiantes e pesadas quando fazemos tudo sozinhos e, por outro, se tornam prazerosas e leves quando escolhemos Jesus para ser o nosso companheiro. Por isso Ele nos diz para vir a Ele: “porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5b).
2. OS CANSAÇOS E AS SOBRECARGAS NA VIDA CONJUGAL.
Você certamente já se deparou com casais que, depois de algum tempo de vida conjugal, se lamentam assim: “ Estou cansado disso ou daquilo…” ou “ Não aguento mais isso ou aquilo…” ou então “Me sinto tão sobrecarregado, que às vezes parece que carrego esse casamento nas costas”. Bom, aqui temos duas realidades importantes que vale a pena explorar a partir da visão bíblica: o cansaço e a sobrecarga.
A palavra “cansados” do versículo 28 provém do termo grego KOPAIO, que se refere justamente ao tipo de trabalho mais cansativo e exaustivo que sua mente é capaz de imaginar. É quando uma pessoa está dando o máximo de si, usando todas as suas forças, capacidades e possibilidades para executar um projeto ou realizar uma tarefa que lhe foi confiada, mas vai se esgotando literalmente. Porém, esse termo grego KOPAIO quer dizer ainda mais! Que dizer que este “estado de cansaço” é resultado de um trabalho que vem sendo realizado sem pausa, ininterruptamente, de maneira quase interminável. Por isso esse “cansaço” se refere às responsabilidades e obrigações pessoais ou mesmo à tarefa, à missão, ao chamado com as quais uma pessoa tem que lidar durante toda sua vida.
Já o adjetivo “sobrecarregados” nos diz o porquê dessas pessoas estarem tão cansadas. Vejamos! Essa palavra vem do grego PHORTIDZO que indica, por um lado, uma carga ou fardo normal, que uma pessoa espera carregar em sua vida. Mas, por outro, indica aqueles que estão carregando sozinhos, de maneira excessiva e incorreta, as cargas (os pesos) dos outros. Carga é algo que vem de fora, que é colocado sobre alguém ou algo como uma imposição. É dai que temos as expressões “navio cargueiro” ou “avião de carga”, por exemplo. São meios de transporte projetados especialmente para esse fim: levar uma carga.
Vamos nos aprofundar um pouco mais no PHORTIDZO? Na Grécia Antiga, este era um termo militar que descrevia a mochila ou as sacolas de viagem que todos os soldados precisavam carregar como parte de sua carreira. Levar tal peso era uma exigência normal e esperada dos soldados. O peso dessas mochilas ou sacos era determinado pela extensão da viagem do soldado. Se a viagem fosse curta, o peso seria menor. Porém, se a vigem fosse mais longa, o peso da mochila seria naturalmente muito mais pesado.
Na celebração do matrimônio, depois do diálogo do consentimento, o sacerdote convida os noivos, em seguida, a expressarem aquele consentimento, unindo as mãos direitas e dizendo um ao outro assim: “Eu (….) te recebo por minha esposa (o) a ti (….) e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida”. Se a jornada da vida conjugal for longa – que é o desejamos ao novo casal – naturalmente será mais pesado o peso da “sacola de viagem” que precisarão carregar como parte dessa bela vocação. Às vezes, na sacola vamos encontrar o peso do egoísmo, da falta de paciência, da insensibilidade, da perda de um filho (ou mesmo a demora de sua chegada), uma crise econômica, a perda de um parente próximo etc. No meio do caminho, cada casal vai descobrir naturalmente o que, vez ou outra, torna a sacola um pouco mais pesada. Karol Wojtyla, em sua obra “Amor e Responsabilidade” nos disse algo belo, que nos ajuda a entender um pouco melhor tudo isso sem desânimo:
“É preciso nunca esquecer que todo amor humano há de atravessar a sua prova de força e que só então se revela o seu verdadeiro valor”.
Aos casais que já se sentem cansados ou sobrecarregados (e mesmo os noivos que estão prestes a entrar na bela aventura da vida conjugal) é preciso recordar: não tenham medo! Quando Cristo disse “Vinde a Mim”, Ele fez uma promessa: “Eu os aliviarei, vos darei descanso!”. A palavra grega para o verbo “aliviar” é ANAPUO e significa justamente acalmar, revigorar, tomar fôlego. Dentre as tantas graças do Sacramento do Matrimônio que Jesus quer conferir aos cônjuges, estas três são muito especiais e necessárias para que um casal católico possa crescer e se desenvolver em um amor que seja livre, total, fiel e fecundo:
1) TOMAR do Senhor o seu “jugo suave”. É isso o que de fato une, “em todos os sentidos”, um casal para que possa junto levar o peso e a glória da vida conjugal. Só Cristo torna a vida a dois realmente prazerosa, deleitosa e confortável, apesar das dificuldades que mais cedo ou mais tarde vão chegar. É o jugo de Cristo que torna mais leve o peso da “sacola de viagem”. Nenhuma das partes se sente sobrecarregada, mesmo que a jornada conjugal ultrapasse as bodas de diamantes.
2) APRENDER do Senhor toda sua mansidão e humildade de coração, virtudes tão necessárias na arte da convivência conjugal;
3) ENCONTRAR descanso em Cristo. De fato, só Ele é capaz de aliviar o sofrimento, acalmar os ânimos e revigorar as forças. Os cônjuges precisam diariamente saber e sentir que não estão sozinhos. Assim como dizemos em cada missa “O Senhor está no meio de nós”, também Cristo, pela graça sacramental do matrimônio, está ali exatamente no meio do casal, com seu “jugo suave e seu fardo leve”.
Aqui temos algo interessante que merece ser destacado. “Cristo está no meio de nós”, também para ajudar ao casal a manter-se firme fiéis às promessas feitas diante do altar. Em sua pregação, Jesus ensinou o sentido original da união do homem e da mulher, conforme quis o Criador desde o princípio. A esse respeito o Catecismo da Igreja nos recorda que:
A união matrimonial do homem e da mulher é indissolúvel, pois Deus mesmo a ratificou: “O que Deus uniu, o homem não deve separar” (Mt 19,6). É provável que esta insistência sem equívoco na indissolubilidade do vínculo matrimonial deixasse as pessoas perplexas e aparecesse como uma exigência irrealizável. Todavia, isso não quer dizer que Jesus tenha imposto um fardo impossível de carregar e pesado demais para os ombros dos esposos, mais pesado que a Lei de Moisés. Como Jesus veio para restabelecer ordem inicial da criação perturbada pelo pecado, ele mesmo dá a força e a graça para viver o casamento na nova dimensão do Reino de Deus. E seguindo a Cristo, renunciando a si mesmos e tomando cada um sua cruz que os esposos poderão “compreender” o sentido original do casamento e vivê-lo com a ajuda de Cristo. Esta graça do Matrimônio cristão é um fruto da Cruz de Cristo, fonte de toda vida cristã (CIC 1615).
3. CARREGAR O PESO DO OUTRO E O PRÓPRIO FARDO.
Neste último ponto da nossa reflexão, vejamos em duas das cartas de São Paulo trechos muito interessantes para a vida fraterna, mas que podes perfeitamente iluminar a vida conjugal.
“Nós, os fortes, devemos carregar as fragilidades dos fracos e não buscar a nossa própria satisfação. Cada um de nós procure agradar ao próximo, em vista do bem, para edificar. Pois, também Cristo não buscou a sua própria satisfação, mas conforme está escrito: os insultos dos que te injuriaram caíram sobre mim. Ora, tudo o que se escreveu no passado é para nosso ensinamento que foi escrito, a fim de que, pela perseverança e pela consolação que nos proporcionam as Escrituras, tenhamos a esperança. O Deus da perseverança e da consolação vos conceda terdes os mesmos sentimentos uns para com os outros, a exemplo de Cristo Jesus, a fim de que, de um só coração e de uma só voz, glorifiqueis o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Acolhei-vos, portanto, uns aos outros, como também Cristo vos acolheu, para a glória de Deus (Rm 15,1-7).
“Carregai o peso uns dos outros e assim cumprireis a Lei de Cristo. Se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana a si mesmo. Cada um examine a sua própria conduta, e então terá o de que se gloriar por si só e não por referência ao outro. Pois cada qual carregará seu próprio fardo” (Gl 6, 2-5).
Vamos por ora focar apenas nesse segundo texto. Pelas lentes da Teologia do Corpo, podemos interpretar as partes mais relevantes dele da seguinte forma:
1) “Carregai o peso uns dos outros” (Gl 6, 2):
“Há no amor uma responsabilidade. Por isso um amor que rejeite a responsabilidade é a negação de si mesmo e inevitavelmente egoísmo. Quanto mais alguém se sente responsável pela pessoa, mais presente está nele o verdadeiro amor” (Karol Wojtyla – Amor e Responsabilidade).
“Quando Deus diz que ‘não é conveniente que o homem esteja só’ (Gn 2, 18), afirma que sozinho o homem não realiza totalmente a sua essência. Apenas a realiza existindo ‘com o outro’ e ainda mais profunda e completamente existindo ‘para o outro’. (…) Comunhão das pessoas significa existir numa relação de recíproco e sincero dom de si mesmo” (TdC 14, 2).
2) “Porque cada um carregará o seu próprio fardo” (Gl 6, 5)
“Para poderem manter-se na relação do dom sincero de si e para se tornarem um tal dom um para o outro, homem e mulher devem ser livres. Entendemos aqui a liberdade sobretudo como domínio de si mesmos, isto é, autodomínio” (TdC 15, 2).
“(…) Como, portanto, o egoísmo é contrário ao verdadeiro amor, o amor do homem e da mulher só pode ser edificado por meio de um certo sacrifício de si mesmos e por meio da renúncia. Encontramos a fórmula no Evangelho, expressa por estas palavras de Cristo: ‘Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia e siga-me’ (Lc 9, 23)” (Karol Wojtyla – Amor e Responsabilidade).
4. A GRANDEZA E A BELEZA DA VIDA CONJUGAL EM CRISTO
A palavra CÔNJUGE (COM = junto + JUGUM = jugo) vem do latim CONJUGATUS, particípio passado de CONJUGARE, significando justamente “unir”, “juntar”. Ou seja, a vida conjugal é a humilde e bela tarefa de duas pessoas livremente se unirem para “carregarem juntas o mesmo jugo”. No plano conjugal, essa união representa justamente o “jugo” ou “canga matrimonial”, por meio do qual o marido e a mulher estão atados, unidos, ligados por Cristo, para que andem juntos (I Cor 1, 10; Fp 2, 2). Em outras palavras, significa que ambos devem se unir na bonita missão de arar o jardim do matrimônio “sob o mesmo jugo” de Cristo.
Um casal sozinho, sem a presença de Cristo, sem se submeter ao seu santo temor, dificilmente dará conta de abraçar o dom e a vocação do matrimônio. Isso porque a glória da vida conjugal tem também seu peso natural. “No verdadeiro amor – diz Karol Wotyla – há o sabor do homem inteiro. Contém seu peso específico e o peso de todo o seu destino. Não pode durar somente um instante” (A Loja do Ourives).
Voltando ao jugo! No seu sentido alegórico ele um dos símbolos da submissão. Por isso, não é sem razão que São Paulo ensina aos cônjuges em uma das suas cartas: “Sede submissos uns aos outros no temor de Cristo” (Ef 5, 21). Aqui fica claro mais uma vez que se submeter mutuamente ao jugo de Cristo é caminhar sob o seu jugo. A esse respeito, São João Paulo II nos recorda, em uma das suas Catequeses da Teologia do Corpo, que:
“Cristo é a fonte e ao mesmo tempo modelo dessa submissão, que sendo recíproca no temor de Cristo, confere à união conjugal um caráter profundo e amadurecido. (…) Com efeito, é certo que, quando o marido e a mulher forem submissos um ao outro no temor de Cristo, tudo encontrará o justo equilíbrio, para inclusive corresponderem à vocação cristã deles no mistério de Cristo” (TdC 89, 2-3).
Por isso, outro sentido literal que se pode atribuir ao termo grego ZUGOS (jugo) é o “contrapeso no prato da balança” (Cf. Pv 11,1), isto é, aquilo que dá o justo equilíbrio. Cristo é quem confere o verdadeiro e necessário equilíbrio à vida matrimonial. Como nos ensina o Catecismo (1639), “o consentimento, pelo qual os esposos mutuamente se dão e se recebem, é selado pelo próprio Deus. O autêntico amor conjugal é assumido no amor divino”.
O Papa São João Paulo II, na sua Exortação Apostólica às famílias, nos recorda três lindos ensinamentos, que podem por resumir bem essa nossa reflexão:
“Tertuliano exprimia bem a grandeza e a beleza desta vida conjugal em Cristo: «Donde me será dado expor a felicidade do matrimônio unido pela Igreja, confirmado pela oblação eucarística, selado pela bênção, que os anjos anunciam e o Pai ratifica? … Qual belo é o JUGO aquele de dois fiéis numa única esperança, numa única observância, numa única servidão! São irmãos e servem conjuntamente sem divisão quanto ao espírito, quanto à carne. Mais, são verdadeiramente dois numa só carne e donde a carne é única, único é o espírito»”. (Familiaris Consortio – FC, artigo 13, parágrafo 4)
“Em virtude da sacramentalidade do seu matrimônio, os esposos estão VINCULADOS UM AO OUTRO da maneira mais profundamente indissolúvel. A sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja” (FC, 13).
“O amor conjugal comporta uma totalidade na qual entram todos os componentes da pessoa: apelos do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade. O amor conjugal dirige-se a uma unidade profundamente pessoal, aquela que, para além da união numa só carne, não conduz senão a um só coração e a uma só alma; ele exige a indissolubilidade e a fidelidade da doação recíproca definitiva e abre-se à fecundidade. Numa palavra: trata-se de características normais do amor conjugal natural, mas com um significado novo que não só as purifica e as consolida, mas eleva-as a ponto de as tornar a expressão dos valores propriamente cristãos” (FC, 13).
PERGUNTAS PARA A PARTILHA:
- Olhando para o tema de hoje, o que você gostaria de destacar, que eventualmente tenha lançado luzes sobre a sua percepção, pensamento ou sentimento em relação a alguns aspectos da sua vida pessoal e do seu casamento?
- Que pequeno passo concreto de mudança você gostaria de dar a partir desta partilha?
REFERÊNCIAS:
Pedras preciosas do grego
Dicionário Grego do Novo Testamento
Teologia do Corpo – O amor humano no plano divino
Amor e Responsabilidade
Foto: Daniel e Amanda (debaixo do jugo de Cristo). Um casal de missionários da Rede de Missão Campus Fidei
Texto por Jerônimo Lauricio, Missionário Campus Fidei; Doutorando em Teologia (PUC -Rio); Mestre em Teologia Sistemática com ênfase em Teologia do Corpo (FAJE); Pós-Graduado em Análise Existencial e Logoterapia; Pós-Graduado em Doutrina Social da Igreja; Pós-Graduado em Gestão e Docência do Ensino Superior; Pós-Graduado em Docência do Ensino de Filosofia; Bacharel em Teologia; Licenciado e Bacharel em Filosofia; Pós-graduando em Bioética; Pós-graduando em Antropologia; Pós-graduando em Psicologia Existencial; Professor na Faculdade de Teologia da Arquidiocese de Brasília (FATEO), Professor no Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília; Professor no Centro de Estudos Filosófico-Teológicos Redemptoris Mater; Professor no Instituto São Boa Ventura; Coordenador Executivo da Pós-Graduação em Ciências do Matrimônio e da Família (FATEO e Pontifício Instituto SJPII) e Coordenador Executivo da Pós-Graduação em Missiologia (FATEO e CNBB).